Noticias/sobre jogos!!

Aqui vou postar noticias ou coisas sobre jogos!!

[PS3, PC, XBox 360] Dragon Age 2
Retirado: Bioware
Traduzido: Abydos

Dragon Age 2

Sobre o jogo:

Experiência a épica sequela do jogo do ano de 2009 dos produtores de Dragon Age Origins e Mass Effect 2. Tu és um dos poucos que conseguio escapar á destruição do teu lar. Agora forçado a lutar pela sobrevivência num mundo que está sempre a mudar, tu tens que reunir os mais mortíferos aliados, acumular fama e fortuna e selar o teu lugar na história. Esta é a história de como o mundo mudou para sempre. A lenda da tua ascensão ao poder começa agora.

Características chave:

-Embarca sobre uma nova aventura que toma lugar ao longo de uma década e que se vai moldando a cada decisão que tu tomas.
-Determina a tua ascensão ao poder desde um comum refugiado até um venerado campeão.
-Pensa como um general e luta como um Espartano com uma nova dinâmica de mecanismos de combate que te põem no coração da batalha quer sejas mago, rogue ou guerreiro.
-Vai mais fundo no mundo de Dragon Age com uma nova experiência cinemática que te agarra desde o inicio até ao fim.
-Descobre um novo reino que rende num deslumbrante detalhe com gráficos actualizados e um novo estilo visual.

Perguntas:

1.Quando é que o Dragon Age 2 vai sair?
O Dragon Age 2 vai sair a 8 de Março nos E.U.A. e a 11 de Março na Europa.

2.Em que plataformas é que Dragon Age 2 vai sair? Vão sair todas ao mesmo tempo?
Dragon Age 2 vai sair simultâneamente para PC, PS3 e XBox 360.

3.Tenho que jogar Dragon Age Origins antes de jogar Dragon Age 2?
Não tens que jogar o Dragon Age Origins para experienciar o Dragon Age 2 ao máximo. É um óptimo ponto de partida para entrar na série.

4.Quais são os requerimentos do sistema?
PC recomendado:
CPU: Intel Core 2 Quad 2.4 GHz Processor ou equivalente
CPU: AMD Phenom II X3 Triple core 2.8 GHz ou equivalente
RAM: 2GB (4 GB Vista e Windows 7)
Video: ATI 3850 512 MB ou maior
Video: NVIDIA 8800GTS 512 MB ou maior
DirectX 11 Video: ATI 5850 ou maior
DirectX 11 Video: NVIDIA 460 ou maior

PC minimo:
OS: Windows XP com SP3, Windows Vista com SP2, ou Windows 7
CPU: Intel Core 2 Duo (ou equivalente) a correr a 1.8 GHz ou maior
CPU: AMD Athlon 64 X2 (ou equivalente) a correr a 1.8 GHz ou maior
RAM: 1 GB (1.5 GB Vista e Windows 7)
Video: ATI Radeon HD 2600 Pro 256 MB
Video: NVIDIA GeForce 7900 GS 256 MB cards
Disc Drive: DVD ROM drive precisos
Hard Drive: 7 GB
Sound: Direct X 9.0c Compatible Sound Card Windows Experience Index: 4.5

5. Vou conhecer personagens com romance possível?
Sim. Tu poderás estabelecer romances com certos NPCs no teu grupo e pelo mundo fora.

6. A onde Dragon Age 2 toma lugar?
Dragon Age 2 esta localizado nos Free Marches, com grande percentagem da história focado na cidade de Kirkwall, uma antiga cidade porto que já foi o centro global de mercado de escravos.

7. Quando é que Dragon Age 2 toma lugar?
Dragon Age 2 toma lugar algum tempo depois da praga (Blight) em Ferelden, quando os Darkspawns e outras ameaças emergem para pôr em perigo o mundo outra vez. A história revela-se no decorrer de uma década enquanto ascendes ao poder e mudas o mundo.

8. Irei conhecer personagens familiares em Dragon Age 2?
O Dragon Age 2 está presente no mesmo mundo que Dragon Age Origins, e tu irás te cruzar com muitos dos indivíduos e grupos que encontras-te antes.

9.Dragon Age 2 irá reagir ás decisões que eu tomei em Dragon Age Origins?
Sim. Se tu importares a tua história do Origins, irás experiênciar as consequências das decisões tomadas anteriormente. Contudo, isto não será necessário para totalmente experiênciares Dragon Age 2.

10. Como será a minha personagem?
A tua personagem do Dragon Age 2 irá ser uma figura lendária na história de Thedas. Não vais apenas ouvir pessoas a responderem ás tuas conversas, mas o teu personagem também vai ter voz. Tu vais jogar como um homem ou mulher humano em qualquer classe: mago, rogue e guerreiro.

11. Irá haver novas habilidades e feitiços em Dragon Age 2?
Sim. Nós iremos revelar mais detalhes ao longo do tempo, mas haveram muitos feitiços, habilidades e especializações para escolher e moldares o teu personagem ao teu gosto.

12. Como é a história?
A história de Dragon Age 2 irá ser baseado numa narrativa não linear. Tu irás ter controlo absoluto do caminho em que o teu personagem vai e a sequencia em que a história se revela.

13. Como é o combate?
Dragon Age 2 irá caracterizar combate reactivo. Deixando-te tomar controlo do teu personagem em tempo real em luta corpo-a-corpo, á distancia ou de feitiços. Tu podes pausar o jogo para dar acções tácticas cada membro do grupo, ou tomar controlo directo de qualquer individuo enquanto o AI controla os outros com as tácticas defenidas.

14. Em que linguagens Dragon Age 2 vai estar disponivel?
Texto e voz- Inglês, Francês, Alemão, Polaco, Russo, Italiano e Espanhol

o jogo até parece ser giro, mas não é do meu género... já agora bom trabalho.

Obrigado =^.^= mas já agora tu nunca experimentaste como sabes se não gostas??

[PC] Age Of Mythology
Retirado de: UOL Jogos
Traduzido para portugues (PT): Abydos

Age Of Mythology
Depois de ganhar fama com a série "Age of Empires", a Ensemble Studios investiu muito tempo e dinheiro para um grande projeto: deixar de lado a simulação histórica dos seus jogos anteriores e criar um novo mecanismo 3D. O resultado desse esforço é "Age of Mythology", que prova mais uma vez a competência da empresa.

Três dimensões

O jogo esteve em produção por mais de dois anos - algo que pode surpreender alguns, já que o novo título adiciona à fórmula de "Age of Empires" muitas das qualidades que fizeram de "WarCraft III", jogo de estratégia da Blizzard, um clássico. A primeira a ser percebida é a história: o novo mecanismo 3D é utilizado para contar uma detalhada história, pontuada por alguns heróis mitológicos numa épica história dividida em dezenas de missões.

A Microsoft fez um trabalho competente na tradução do jogo (com alguns errinhos, mas ainda passável), mas infelizmente o mesmo não ocorreu com a dobragem. Muitos dos personagens não apresentam nenhuma inspiração, e falam de centenas de monstros mitológicos destruindo as suas cidades natais como alguém lê uma lista de supermercado. A melhor parte é a documentação do jogo, que inclui um belo encarte colorido com todas as unidades, deuses, estruturas e informações necessárias. É uma pena que o manual não traga textos mais aprofundados como o enredo do jogo. O resultado disso é um jogo muito mais variado e atraente que os antigos "Age of Empires" - cuja repetição e falta de personalidade era um grave defeito.

Mas depois de passar pela casca do jogo, jogar o tutorial e deixar o deslumbramento da nova visão 3D para trás, os fãs de "Age of Empires" vão se sentir em casa. A perspectiva da acção é praticamente uma recriação da visão 2D do jogo anterior. A câmara pode ser movimentada, mas o processo é tão complicado e desnecessário que provavelmente a visão vai permanecer a mesma por toda a aventura. Os gráficos e animações são extremamente trabalhados, mas é uma pena que a perspectiva padrão não permita um destaque maior como em "WarCraft" - as unidades ficam com uma cara meio genérica, e às vezes até atrapalham na hora de encontrar um herói no meio de soldados comuns (felizmente, existem atalhos na interface para facilitar o seu acesso).

Tenha fé

Apesar da semelhança visual, muitos conceitos mudaram nessa quase-continuação. Veja o caso dos recursos: apesar de comida, ouro e madeira ainda serem importantes (e gastarem muito tempo para a extracção), o último recurso foi trocado por favor divino (traduzido como protecção). Cada uma das três culturas adquire isto de maneira diferente: os gregos precisam de pôr os seus aldeões para rezar num templo, os egípcios precisam construir grandes estátuas, e os nórdicos devem entrar em guerra. Isso destaca outra diferença - as três culturas são totalmente diferenciadas e precisam de ser controladas de maneira diferente. Outras diferenças incluem peculiaridades dos heróis, todas as unidades disponíveis e os deuses a serem adorados, assim como os seus respectivos poderes.

Esse quarto recurso é usado não apenas para criar unidades mitológicas, mas também para desencadear a fúria dos deuses contra inimigos: chuvas de meteoros, enxames de gafanhotos, pedras que atraem animais - os milagres são ganhos dependendo do deus que o teu povo escolhe para adorar quando você promove a cidade de uma Idade para outra. Essa escolha não só adiciona variedade e estratégia ao jogo, mas também permite que jogadores conheçam um pouco mais sobre as divindades dessas três culturas.

Duas pequenas mudanças na fórmula do jogo, porém, adicionaram uma dimensão que deveria ser adoptada por mais exemplares do género: cidadelas e relíquias. Cada jogador tem um limite de unidades, que pode ser aumentado construindo novas casas. Só que cada um pode construir apenas 10 casas. Para exceder esse limite, é preciso dominar uma cidadela que se esconde em algum lugar do mapa. Também espalhado pelos territórios inexplorados estão relíquias que dão novos poderes à tua facção. A presença desses dois elementos serve como um óptimo incentivo para a exploração, e evita que o jogador fique concentrando-se na criação de tropas - e, consequentemente, diversifica um pouco o modo multiplayer.

Diversão em grupo

O jogo traz um single-player excelente, mas isso não quer dizer que o multiplayer piorou. Pelo contrário: a Ensemble adicionou novas opções e rastreamento de estatísticas que tornam a diversão online ainda maior e mais acessível - e que promete fazer um sucesso parecido com o de "Age of Empires". Vale notar: é necessário ter um login do Passport (senha de Hotmail serve) para fazer login no servidor.

[PC] Fallout 3
Retirado: Jogos uol
Corrigido para português (PT): Abydos

Fallout
A série "Fallout" pode ter sido esquecida por muitos, mas ainda vive na memória de uma fiel comunidade de jogadores de PC, que reconhece tais jogos como alguns dos mais brilhantes da década passada. "Fallout 2", em especial, pode ser considerado uma obra-prima de design; antes da massificação dos RPGs online persistentes, o jogo foi aquele que definitivamente deu livre arbítrio ao jogador. Ali, de uma maneira palpável e magnética, era possível sentir que cada decisão influenciava todos os aspectos de sua grande aventura pós-apocalíptica - ainda que tivesse que pagar o preço por conta disso, seja na forma de reputação diante dos personagens daquele mundo ou na forma de modificadores ou bónus na acção.

Dez anos depois, depois da dissolução do lendário estúdio Black Isle e da falência da Interplay, os criadores originais da franquia, chega às lojas "Fallout 3". A Bethesda, conhecida basicamente pela série "The Elder Scrolls", licenciou a marca e reaproveitou o motor gráfico de seu último sucesso, "Oblivion", para ressuscitar a série. E o resultado é extremamente compensador e envolvente, ainda que não pareça uma continuação verdadeira do clássico, mas uma grande e moderna homenagem.

Washington devastada

"Fallout 3" ocorre em 2277, trinta anos depois do jogo anterior, e começa de uma maneira bastante original. O processo de criação de seu personagem é mostrado aos poucos, desde o nascimento até a adolescência, mostrando detalhes da vida dentro dos Vaults, abrigos nucleares que salvaram a humanidade dos bombardeios nucleares, ao lado do teu pai viúvo e alguns amigos.

O teu Vault, o 101, é localizado nas proximidades do que já foi a capital Washington DC. Pouco depois de tu seres considerado um adulto, ou ao menos capaz de assumir responsabilidades ao receber um Pip-Boy - um rudimentar computador pessoal que serve desde navegador a organizador de inventário - descobres que o teu pai fugiu dali, algo então impensável diante da natureza hermética do lugar. Isto torna-se um óptimo motivo para escapar do refúgio e explorar o mundo exterior.

E assim, mais ou menos como em "Oblivion", tu és despejado num grande mundo aberto depois de passar por uma pequena iniciação. É algo que intimida, dá para ficar meio perdido e andar sem rumo por algumas horas encontrando mutantes deformados ou gangues de saqueadores em meio a ruínas e paisagens desérticas. Mas depois que tu apanhas o jeito, as coisas passam a fluir de uma óptima maneira, permitindo que tu alternes as missões principais e paralelas sempre que quiseres.

Liberdade acima de tudo

Assim como os anteriores, "Fallout 3" prega pela liberdade. Depois de saires da Vault, o teu objectivo principal, por exemplo, é procurar pistas sobre o teu pai na cidade de Megaton, que fica nas proximidades. Por engano, eu acabei por ir para a direcção errada e explorei outros pontos do mapa e, quando acabei de chegar à cidade para falar com alguns personagens, descobri que já tinha conseguido itens e feitos que eles iriam pedir em missões paralelas.

Uma mulher voltou a pedir-me outro favor, mas como ia me dar muito trabalho, eu simplesmente utilizei uma opção de mentir em uma das várias árvores de diálogo e ela acreditou, o que garantiu-me a finalização do objectivo. Mas, como tudo traz consequências, o meu medidor de karma, que julga o teu moral e a tua imagem perante os outros, acabou perdendo alguns pontinhos. Pode parecer tolice, mas tal índice é fundamental para interagir com o teu mundo; as pessoas olham para ti com outros olhos, outros podem atacá-lo sem o menor aviso, alguns ajudantes podem recusar-se a seguir viagem contigo e, o final terá pequenas alterações de acordo com tal marcador.

Falando sobre consequências, ali mesmo tu tens que lidar com algumas bem sérias. Megaton recebe este nome por ter sido construída em torno de uma bomba nuclear que nunca foi detonada e permanece em estado dormente. Então há um determinado momento em que certas figuras o instigam a tomar uma posição radical; um que deseja que tu a expludas e varres a cidade do mapa e outra pede a tua ajuda para desarmá-la definitivamente. Não vou estragar a surpresa, mas é possível dizer que há muitos benefícios e problemas desencadeados por ambas as resoluções.

O engraçado é que justamente nesta liberdade, nesta vontade de deixar o jogo aberto para que tu realizes as coisas do teu jeito, "Fallout 3" acaba ficando mais distante da franquia original e mais próxima de "Oblivion". Lógico, há o aspecto de gráficos e áudio, mas é uma evolução lógica e esperada, mesmo se a Black Isle fosse responsável pelo jogo, ele provavelmente não teria a cara de dez anos atrás.

O que incomoda é que, como admirador dos títulos antigos, a evolução no enredo deste novo jogo mostrou-se um pouco fria, séria demais. Quanto mais perto tu chegas do final, é realçado um clima épico, de grande aventura, que vai de encontro ao clima de melancolia e desprezo que havia anteriormente. É claro que a equipa da Bethesda é competente, mas não conseguiu captar a inteligência dos velhos roteiros, com críticas políticas e sociais misturadas a uma forte dose de humor negro, que disparava alguns diálogos geniais, ora sarcásticos ou por vezes simplesmente debochados. Mas é fundamental admitir que é um pouco preciosismo que não deve incomodar em nada aqueles que não nutrem nenhuma afeição maior pela franquia.

Combate remodelado

O combate em "Fallout 3" utiliza a base de "Oblivion", mas foi remodelado para não parecer tão esquisito e parecer com o antigo sistema de ataque por turnos. Assim, além de escolher entre uma visão em primeira ou terceira pessoa, tu utilizas um sistema híbrido de ataque, o VATS (Vault-Tec Assisted Targeting System). Tudo funciona como um jogo de tiro tradicional, mas ao toque de um botão, é possível pausar a acção para escolher que ponto do inimigo tu planeias atingir. Para pontos menores e que causam mais dano, tu precisas gastar mais pontos de acção, que se recarregam com o tempo. Ao acabar com o medidor daquele determinado ponto, o oponente fica incapacitado, perdendo a mobilidade, por exemplo.

Há vários factores que afectam sua mira. Há uma série de habilidades (Skills) e especializações (Perks) que você distribui pontos à medida em que sobes de nível, além do tipo de arma e as condições das mesmas. Tu podes carregar uma quantidade limitada de objectos, dependendo da força do teu personagem, e utilizar peças extras para consertá-las, melhorando a tua performance em combate. Há ainda outros modificadores temporários na forma de itens consumíveis, armaduras, capacetes e muitas outras surpresas.

Visual de destruição

"Fallout 3" é um jogo moderno e bonito, com modelos bem construídos. Todos parecem ser minimamente realísticos, o que é fundamental para a imersão. Há também um clima de solidão sufocante proporcionado pelos riquíssimos cenários, que vão desde paisagens áridas a cidades em escombros. Obviamente não pode-se esperar de um mundo em ruínas algo muito colorido ou vívido, então por vezes os teus olhos ficam cansados de ver sempre as mesmas cores, mas não parecia haver muita saída diante deste contexto. Ah, e algumas animações em câmara lenta, principalmente ao enfrentar alguns monstros e bichos nojentos são realmente impressionantes, principalmente quando mandamos a cabeça de um deles pelos ares com directo a spray de sangue.

O áudio acaba impressionando mais. Toda a gente tem sempre algo a dizer, com vozes, sotaques e gírias diferentes, contribuindo ainda mais para a composição daquele mundo. E a trilha sonora é pontual, surgindo apenas em momento de tensão, ou interrompendo as suas andanças na forma de rádios que têm sempre relatos interessantes em relação à trama e ao histórico do jogo.

Há alguns problemas técnicos sim, mas são muito pequenos em relação à proporção do jogo. É de se esperar que alguns deles estejam presentes, como algumas animações travadas - principalmente da forma como o teu personagem movimenta-se na câmara em terceira pessoa - ou alguns diálogos que se perdem de vez em quando. A taxa de quadros também é um pouco irregular, com algumas pequenas travadinhas ocasionais nos consoles, mas novamente, nada que tire o brilho do jogo.

não são o meu estilo e já te vi jogar por isso...

o que jogo desses é o Age...

Xina_Mipe escreveu:

não são o meu estilo e já te vi jogar por isso...

o que jogo desses é o Age...

Não percebi desculpa!!

Abydos escreveu:

Xina_Mipe escreveu:

não são o meu estilo e já te vi jogar por isso...

o que jogo desses é o Age...

Não percebi desculpa!!

disso tudo só jogo age of mythology

Ah lol agora já estou a ver!! E quem é que te deu o jogo a conhecer?? Quem te deu o jogo para jogares??

Abydos escreveu:

Ah lol agora já estou a ver!! E quem é que te deu o jogo a conhecer?? Quem te deu o jogo para jogares??

foste tu ;P

Xina_Mipe escreveu:

Abydos escreveu:

Ah lol agora já estou a ver!! E quem é que te deu o jogo a conhecer?? Quem te deu o jogo para jogares??

foste tu ;P

Ah pois estas a ver as utilidades de ter um amigo que está sempre a "comprar" jogos?

olha para ser mais organizado eu agradecia que fizesses um novo tópico para cada Jogo. Pois assim isto fica muito desorganizado.

Xina_Mipe escreveu:

olha para ser mais organizado eu agradecia que fizesses um novo tópico para cada Jogo. Pois assim isto fica muito desorganizado.

podias ter dito antes mas estes podem ficar aqui??

Abydos escreveu:

Xina_Mipe escreveu:

olha para ser mais organizado eu agradecia que fizesses um novo tópico para cada Jogo. Pois assim isto fica muito desorganizado.

podias ter dito antes mas estes podem ficar aqui??

Podem, pois não foste avisado previamente.

conheçam o jogo da web que é o Minecraft (sobrevivencia) é bue fixe o jogo e tipo fazer a tua ilha numa casa e a noite aparece esqueleto de fogo,zombies e arranha gigantes mas a um pequeno defeito no jogo e que jogo e aos quadrados .

alexLO7 escreveu:

conheçam o jogo da web que é o Minecraft (sobrevivencia) é bue fixe o jogo e tipo fazer a tua ilha numa casa e a noite aparece esqueleto de fogo,zombies e arranha gigantes mas a um pequeno defeito no jogo e que jogo e aos quadrados .

Podes fazer o teu thread... seja como for eu vou fazer um de jogos online e vou pedir ao pedro para mover isto para lá!!